A presidente Dilma Rousseff e sua democracia fracassada

Dilma e Wagner Freitas

Dilma e Wagner FreitasPor Ana Paula Neves

Em seu primeiro mandato, a presidente Dilma Rousseff ficou com a terceira colocação entre as mulheres mais poderosas da política mundial. Na lista atual, está na sétima posição.

Será por que enfrenta uma crise política, com direito a sucessivas denúncias de corrupção nos ministérios e estatais, ou por que a máscara caiu, de um falso poder de controle?

O discurso de posse e suas atitudes nos primeiros meses do segundo mandato jogaram um balde de água fria na crença de que Dilma seria diferente do primeiro mandato.

A falsa imagem à sociedade, de que está tudo normal, a economia vai bem, que está tudo funcionando, vem caindo por terra. A imagem contrasta com a percepção que a sociedade tem vivida no atual momento: a economia está estagnada; a criação de emprego vem se reduzindo de forma acelerada; a inflação está alta, principalmente para os setores de baixa renda; o déficit fiscal de 2014 foi o maior da história; vários setores da economia estão parados; a violência e tráfico de drogas estão descontrolados; a corrupção é generalizada e os serviços públicos são de má qualidade.

E a presidente Dilma Rousseff ainda pede ao povo brasileiro que respeite a democracia! Que democracia é essa que nossa presidente tanto fala e exibe com orgulho, enquanto se vê um país sendo arruinado, destruído e sendo motivo de chacota. Onde está a democracia quando o presidente da CUT, Vagner Freitas, dentro do Palácio do Planalto e em rede nacional, pede em seu discurso para os seguidores do PT irem “para as ruas entrincheirados com armas nas mãos” se tentarem derrubar a presidente Dilma Rousseff?

Vagner Freitas tentou depois corrigir sua fala como se o povo brasileiro fosse jerico em sua interpretação. O pior é que a presidente, como líder maior, não tomou nenhum posicionamento estando presente na solenidade.

Que significado tem a palavra DEMOCRACIA para o PT? O povo está cansado de tanta corrupção.

Acorda Brasil!

Da Redação do Portal ABBP