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Fadi Faraj comenta sobre o cenário político que começa a se formar para as eleições de 2022

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Em entrevista ao programa Conectado ao Poder da rádio Metrópoles, o presidente do PTB-DF, Fadi Faraj, diz que seu partido está comprometido com quem presa pelos princípios liberal e conservador

O jornalista Sandro Gianelli do Conectado ao poder da rádio Metrópoles recebeu, neste domingo (20/6), o presidente do Partido Trabalhista Brasileiro do Distrito Federal (PTB-DF), Fadi Faraj, para uma entrevista. Durante o bate-papo, o dirigente político lembrou que mesmo com a pandemia de covid-19, seu partido, em especial, ele, continuaram a fazer ações sociais em todo o DF. Isso, para Faraj, é um exemplo de que muitos agentes políticos ajudaram a população durante os meses mais intensos da pandemia.

Em outro momento, o presidente do PTB-DF comentou sobre as tratativas que o partido tem feito para as eleições do próximo ano. Segundo ele, algumas conversas já foram feitas, mas ainda nada está definido, a não ser a posição de apoiar candidatos que tenham que valorizem os “princípios verde e amarelo”.

“Nós vamos ter, sim, o nosso posicionamento. Mas que se afine a esses princípios de verde e amarelo, que estejam fechados lá em cima com o Bolsonaro [presidente]”, afirmou.

Para a Faraj, já estaria havendo uma “convergência” entre partidos de direita do DF, para saber quais serão os rumos adotados na próxima campanha eleitoral. Conforme o petebista, esses partidos, no momento, além do próprio PTB, são o Patriotas e Partido Social Liberal (PSL).

“Nós estamos alinhados com aqueles que defendem as bandeiras de direita, aqueles que defendem a vida, aqueles que defendem um mercado liberal, aqueles que defendem a desregulamentação do Estado, ou seja, o brasileiro não precisa ficar pagando tanto e respondendo tanto”, explica Faraj.

Ao comentar sobre os representantes do DF eleito na última eleição, o presidente do PTB-DF, alertou que muitos não serão reeleitos justamente porque, durante a pandemia, não saíram às ruas para mostrar à população que ela não estava sozinha no enfrentamento à doença.

“E a campanha ainda não começou. Ninguém no DF tem voto nenhum, quando as pessoas falam em pesquisa, eu vejo rejeições daqueles que estão aí, porque ficam anos e não fazem nada no Congresso”, afirma.

*Fonte: Portal DF Soberano

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