Conselheiro Tutelar do Guará reforça a importância de denúncias contra a violência

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O abuso pode ser definido como toda violência física, psicológica, maus tratos, negligência, exploração comercial e exploração sexual, que se resulta em dano a vítima.

Em crianças e adolescentes, os possíveis danos podem ser no seu desenvolvimento cognitivo, pessoal, na dignidade ou em traumas psicológicos que a criança carregará para sua vida adulta.

Em 2018 o Brasil registrou ao menos 32 mil casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

Esse índice foi o maior já registrado pelo Ministério da Saúde, segundo o levantamento obtido pelo GLOBO, contabilizado mais de três casos por hora.

A vítima de abuso precisa de informação por meio de políticas públicas e de conscientização que deve abranger toda a população.

A criança ou adolescente precisa saber reagir, contar, dialogar, e não ser silenciada.

Caso contrário, ela é silenciada duas vezes: pelo abusador e pela política pública.

O Conselho Tutelar possui mais de cinco mil unidades no país e foi criado em 1990 pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

É o órgão responsável pela fiscalização e articulação dentro de uma rede de políticas públicas visando à proteção dos direitos da infância e juventude.

Os conselhos tutelares podem ser acessados diretamente por qualquer cidadão, em sua região de moradia, indo diretamente à sede do conselho tutelar.

No vídeo o atual Conselheiro Tutelar Coordenador do Guará, Lucas Vinicius, reforça a importância das denúncias contra a violação de direitos das crianças e adolescentes.

 

Confira aqui a lista de conselhos, telefones e endereços. (http://www.crianca.df.gov.br/conselhos-tutelares/) denúncias também podem ser feitas, por e-mail e telefone, via coordenação de denúncias de violação dos direitos da criança e do adolescente (CISDECA), que funciona, de segunda à sexta, das 18h às 8h, e sábado, domingo e feriados, 24 horas, com uma central de telefônica que recebe denúncias de violações de direitos: (61) 3234-8555/3213-0657 e e-mail: [email protected].

A SUA DENÚNCIA PODE SALVAR VIDAS!