Ailton Miranda Lustosa, 51 anos, piauiense da cidade Parnaguá, policial militar e conselheiro tutelar durante o 5° mandato no Gama, Distrito Federal, conversou com a nossa redação e revelou seus planos para a eleição do ano que virá, como provável candidato a deputado distrital.
Ele está sempre envolvido com diferentes movimentos sociais, tanto do Conselho Tutelar, quanto outros. Já foi presidente da Associação de Corredores de Rua do Gama (CORGAMA), faz parte de vários movimentos da igreja, e também da Associação dos Piauienses, que ajuda as pessoas há muitos anos.
Está no seu 5° mandato de conselheiro tutelar, é visível que seja muito querido pela população. Me conta um pouco da sua história no cargo e quais os trabalhos que desempenha
Quando entrei no conselho tutelar no primeiro mandato, em 1997, só tinha três conselhos tutelares em Brasília. Sou servidor público, policial militar e sempre falo que o conselho tutelar é diferente de todos os outros órgãos. Lá é a porta de entrada de quase todos os problemas envolvendo crianças e adolescentes e tem como ajudar muito! Por isso gosto muito de trabalhar lá.
Você foi candidato a deputado distrital em 2014 e 2018, como foi o processo? De onde surgiu a vontade?
Como somos envolvidos nesse meio político, nos meios sociais os partidos acabam me convidando. Nas vezes que fui candidato eu fui bem votado, então, os partidos têm interesse nessas pessoas. E Foi uma experiência muito boa, não reclamo da votação, eu tive votos em Brasília inteira, todas as zonas eleitorais, todas as cidades do DF.
Fui convidado novamente para ser candidato, já tive reunião com vários partidos e estamos analisando, está praticamente certo que vou me candidatar de novo, só não decidi o partido ainda, mas devemos decidir essa semana.
Então você pretende tentar a eleição. Como estão os preparativos para 2022?
Sim, já estamos trabalhando. Estamos organizando as equipes em todas as cidades, dessa vez estamos juntando um grupo com vários ex-candidatos a deputado distrital, que desistiram das eleições para me apoiar, estamos analisando um partido que seja viável para o nosso projeto.
Quando você diz “a gente” se refere a quem?
Têm algumas pessoas que me ajudam, que conhecem meu trabalho e sempre se prontificaram a me ajudar, eu gosto muito do “nós”, é um conjunto. Eu não gosto muito do “eu” ou “eu faço” pois tem várias pessoas envolvidas.
