Após um ano com a pandemia, população brasileira está adoecendo, e faz uso de antidepressivos

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Levantamento compara os anos de 2019 e 2020; estados do Norte e Nordeste lideram o ranking de aquisição dos medicamentos controlados (fonte: levantamento do Conselho Federal de Farmácia (CFF)

 

 

Já se passaram mais de 365 dias de pandemia no Brasil e os prejuízos avançam de forma desastrosa na vida dos brasileiros, o uso de medicamentos antidepressivos está cada vez mais frequente entre as pessoas que buscam uma saída para se livrar dos problemas relacionados as perdas de parentes, amigos e os prejuízos financeiros. De acordo com o levantamento do Conselho Federal de Farmácia, a pesquisa aponta um crescimento de 17% nas vendas de antidepressivos e estabilizadores do humor em 2020 em comparação a 2019.

 

 

O pior de tudo é que além dos prejuízos que as pessoas estão tendo como perda do emprego, também estão sofrendo com problemas psiquiátricos, muitos em diversos lugares do país estão também passando fome sem ter o que comer em casa, a aflição, o medo e o isolamento social estão a todo instante tomando conta da vida das pessoas nos lares da capital federal e pelo país a fora.  Hoje dia  02/03 o governador de Brasília Ibaneis Rocha deu uma entrevista para um site, na entrevista entre outros assuntos ele pontuou que a única maneira de acabar com o vírus é vacinando toda a população para que só assim a economia volte ao fluxo normal.

O aumento de problemas psiquiátricos em consequência da pandemia de covid-19 já era previsto não só no Brasil, mas em todo o mundo. Pesquisa online de março de 2020, realizada a partir de uma amostra de mais de mil pessoas nos Estados Unidos, apontou que 36% dos americanos sentiram que a nova pandemia de coronavírus estava tendo um sério impacto em sua saúde mental. Outras duas pesquisas feitas também pela internet com cerca de 2,4 mil indivíduos da China, em janeiro e fevereiro de 2020, descobriram que a depressão moderada a grave estava presente em 9 a 17% da população. (Fonte Conselho Federal de Farmácia)

 

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